Depois de vencer em um mundo bem masculino, o da tecnologia, e vender sua empresa de sucesso integrante da lista das que mais cresciam segundo a Forbes, a americana Kristina Roth colocou foco em outra área bem diferente. A empreendedora comprou uma ilha no Mar Báltico, na Costa da Finlândia, e agora diz que sua missão é reunir mulheres incríveis do mundo todo na ilha batizada de SuperShe Island, que começa a receber visitantes – apenas mulheres – neste mês de junho.
“Mulheres não aproveitam o bastante juntas. Sempre existiram os clubes dos homens, eles jogam golfe, por exemplo, que é quando as ideias acontecem. Quando um grupo de mulheres obstinadas se reúne, a mágica pode acontecer” diz Kristina no material de divulgação do seu novo business. A ideia de não permitir homens na ilha, segundo ela, estimula que as mulheres foquem apenas nelas mesmas.
São apenas 10 chalés espalhados na Ilha onde um “retreat” com palestras, yoga, massagem, alimentação saudável e networking não é nada barato: interessadas em uma semana na Ilha (all inclusive) terão de desembolsar, no mínimo, US$ 3.5 mil (quarto compartilhado).
Elitista? Talvez. Mas aí vem a parte mais polêmica: nem todas serão aceitas. Depois de preencherem um formulário, as interessadas passam por uma entrevista com a fundadora que quer dar o primeiro passo para construir uma comunidade global de “kickass women”.
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